*Por: Gisele Rios
Quando cruzo a
salgadeira,
Dia ou noite, não
importa,
Impossível ignorar,
O meu peito a
indagar:
Quem plantou aquilo
ali?
Não dá fruto, não dá
flores...
Apenas cobre os
amores,
Que viveram por aqui.
E seguindo a minha
estrada,
Vou prá onde devo ir.
Deixo apenas um
pedido,
E quem plantou possa
me ouvir:
Gentileza meu senhor,
Que fez o favor de
enraizar
Esse tal pomar
ingrato,
prateado e
ondulado...
de feiura sem igual,
Possa ele ser
replantado
Lá prás bandas do seu
quintal.
*Gisele Rios - Engenheira Civil,
Analista Reguladora da AGER/MT; Doutora em Engenharia Elétrica; Ex-presidente e Voluntária da
MTmamma amigos do peito Cuiabá/MT; Apaixonada pela Chapada dos Guimarães/MT.
Um comentário:
Que belo poema.. essa artista que o escreveu é simplesmente fantástica... que inspiração! !!!! Continue a nos brindar com sua belas palavras.... Obrigado
Postar um comentário